ABRAHAM SHAPIRO
Uma empresa se fundamenta sobre três pilares: idéia lucrativa, capital e mão-de-obra.
Idéia viável não é problema. Até na internet pode-se encontrá-las.
Dinheiro também não é problema. Há milionários e bancos ansiosos para investir em negócios promissores.
Sobra o terceiro item: pessoas. Este é o maior obstáculo a ser transposto em qualquer negócio.
Onde encontrar profissionais preparados? Como conseguir talentos para serem gerentes, encarregados e supervisores?
No Brasil, as pessoas estudam 11 anos no ensino básico e nada aprendem de uma profissão. Os que conseguem ir para a faculdade, têm mais quatro ou cinco anos de estudos e depois vão para o mercado de trabalho sem prática alguma.
Em países desenvolvidos não é assim. Os jovens que concluem o básico já tiveram formação profissional técnica que garante uma colocação bem remunerada.
Os recém-formados brasileiros são mão-de-obra de baixa qualidade. Por causa disso, as empresas são obrigadas a investir somas incalculáveis em treinamento técnico para qualificá-los e, assim, absorvê-los como Recursos Humanos.
Se o governo gastasse os recursos da educação na formação técnica desde o primeiro grau, tudo seria diferente e as oportunidades, mais justas. Haveria menos diplomados ganhando miséria e mais garçons, marceneiros, padeiros, pintores, balconistas e tantos outros ganhando o que merecem por terem recebido a capacitação e a profissionalização adequadas.
Idéia viável não é problema. Até na internet pode-se encontrá-las.
Dinheiro também não é problema. Há milionários e bancos ansiosos para investir em negócios promissores.
Sobra o terceiro item: pessoas. Este é o maior obstáculo a ser transposto em qualquer negócio.
Onde encontrar profissionais preparados? Como conseguir talentos para serem gerentes, encarregados e supervisores?
No Brasil, as pessoas estudam 11 anos no ensino básico e nada aprendem de uma profissão. Os que conseguem ir para a faculdade, têm mais quatro ou cinco anos de estudos e depois vão para o mercado de trabalho sem prática alguma.
Em países desenvolvidos não é assim. Os jovens que concluem o básico já tiveram formação profissional técnica que garante uma colocação bem remunerada.
Os recém-formados brasileiros são mão-de-obra de baixa qualidade. Por causa disso, as empresas são obrigadas a investir somas incalculáveis em treinamento técnico para qualificá-los e, assim, absorvê-los como Recursos Humanos.
Se o governo gastasse os recursos da educação na formação técnica desde o primeiro grau, tudo seria diferente e as oportunidades, mais justas. Haveria menos diplomados ganhando miséria e mais garçons, marceneiros, padeiros, pintores, balconistas e tantos outros ganhando o que merecem por terem recebido a capacitação e a profissionalização adequadas.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473