18 de jan. de 2015

MUDANÇAS NO BLOG PROFISSÃO ATITUDE

ABRAHAM SHAPIRO

Queridos amigos e assinantes do blog Profissão Atitude.

Estamos em fase de mudanças... para melhor... para muito melhor, com a ajuda de D-us.

Nos próximos dois ou três dias, tiraremos do ar todo o conteúdo que mantivemos por sete anos e meio diariamente. Por poucos dias, na sequência, o site será um PONTO DE CADASTRAMENTO DE E-MAILS onde vocês são os meus primeiros convidados a cadastrarem-se, caso queiram.

Após isto, entraremos com um portal de conteúdo especialmente desenhado para o público de alta performance, isto é, pessoas que preconizam o conhecimento e a diferenciação pelo autodesenvolvimento intelectual e profissional.

Por isso, peço a sua atenção em acessar o profissaoatitude.com.br nos próximos dias e, assim que encontrar a ficha de cadastramento digital de e-mails automática, preenchê-la em conformidade com os critérios solicitados para que você prossiga na nossa base de relacionamento, o que muito nos honrará.

Abraço. Boa semana.

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Abraham Shapiro é consultor e coach, com especialidade em Sucessão em Empresas Familiares como facilitador da relação entre sucessor e sucedido para que o processo transcorra em paz e com ampla capacitação do sucessor, e Gestão - orienta a empresa para organizar-se de modo a corresponder às necessidades de seu posicionamento no mercado.  É autor do livro "Torta de Chocolate não Mata a Fome". Contatos: shapiro@shapiro.com.br ,  cel: 43. 8814.1473

16 de jan. de 2015

O INGREDIENTE QUE NINGUÉM IMAGINA PARA O SUCESSO

ABRAHAM SHAPIRO

De 0 a 10, com que nota você conceituaria a sua paciência, sendo 0: “Não tenho nenhuma” e 10: “Eu mereço a medalha de ouro porque a de prata vai para velho e bom Jó, da Bíblia”?
Você já ouvir sobre uma pesquisa que envolveu crianças de quatro anos de idade. Elas são separadas individualmente em várias salas. O pesquisador põe um marshmallow diante de cada uma, e diz: "Você pode comê-lo agora. Caso não coma, eu sairei por um momento, e ao retornar trarei outro marshmallow, e você ficará com dois".
Algumas crianças comem o doce imediatamente.
Outras esperam alguns poucos minutos e cedem à tentação.
Mas há as determinadas, que esperam.
O vídeo do experimento mostra as que fecham os olhos, as que cantam, outras que chegam a cochilar, porém, resistem até o retorno do pesquisador que lhes dá o segundo marshmallow como merecida conquista.
E agora o melhor desta pesquisa. Depois de anos de acompanhamento, constatou-se que as crianças resistentes à espera da segunda guloseima cresceram mais bem ajustadas, tiveram caráter forte, autoconfiante e tornaram-se adolescentes mais seguros.
A pesquisa comprovou que ter paciência para adiar uma gratificação instantânea em favor de um benefício maior no futuro é a principal característica de quem chega ao sucesso.
Paciência é importante para a vida e para o trabalho. Se é o que lhe falta, pode aprender  com vontade e esforço. Sem ela, no entanto, perde-se o sabor da vida. Talvez seja algo parecido com comer sem mastigar.
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Abraham Shapiro é consultor e coach, com especialidade em Sucessão em Empresas Familiares como facilitador da relação entre sucessor e sucedido para que o processo transcorra em paz e com ampla capacitação do sucessor, e Gestão - orienta a empresa para organizar-se de modo a corresponder às necessidades de seu posicionamento no mercado.  É autor do livro "Torta de Chocolate não Mata a Fome". Contatos: shapiro@shapiro.com.br ,  cel: 43. 8814.1473

15 de jan. de 2015

REUNIÃO PRÉ-JORNADA DE TRABALHO

ABRAHAM SHAPIRO


Empresas que adotaram a prática da reunião dos colaboradores em pequenos grupos antes de iniciar a jornada de trabalho com a finalidade de alinhá-los aos objetivos conseguiram maior comprometimento deles com as metas, com os clientes e com o atendimento.
Estes encontros podem ter vários formatos. Um dos mais efetivos em fazer resultado é aquele em que o gestor e a equipe se reúnem por um tempo breve e acertam as ações do dia sem aprofundamento de detalhes, mas com instruções objetivas que tragam clareza sobre as dificuldades mais comuns e frequentes.
Esta reunião deve acontece com tempo de duração pré-fixado e isso deve ser respeitado por questão de disciplina. Um ponto importante é a inspiração através da leitura de um texto cujo conteúdo seja significativo, feita por um participante diferente a cada encontro, de modo que todos tenham a oportunidade de contribuir.
O gestor que inspira seu grupo aproxima-se mais rápido da liderança. Mas atenção. Cuide para que os textos não sejam religiosos ou que firam as opções individuais dos integrantes.
Um momento de inspiração visa ampliar a harmonia, a convergência de ideais e o entendimento mútuo dentro do grupo.
Há livros que foram especialmente escritos para esta finalidade. Uma sugestão, com sua licença, é o de minha autoria: “Torta de Chocolate Não Mata a Fome”. Eu o escrevi com o objetivo de motivar os leitores a viverem suas vidas com um propósito e levá-lo para o trabalho e seus relacionamentos. É simples de se ler e de compreensão fácil.
Se isso lhe interessa, não o deixe passar. Planeje-se, experimente e comprove o que cem por cento das empresas que implementaram esta prática com seriedade alcançaram.
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Abraham Shapiro é consultor e coach, com especialidade em Sucessão em Empresas Familiares como facilitador da relação entre sucessor e sucedido para que o processo transcorra em paz e com ampla capacitação do sucessor, e Gestão - orienta a empresa para organizar-se de modo a corresponder às necessidades de seu posicionamento no mercado.  É autor do livro "Torta de Chocolate não Mata a Fome". Contatos: shapiro@shapiro.com.br ,  cel: 43. 8814.1473

14 de jan. de 2015

COMUNICAÇÃO E RECEITA DE BOLO: O QUE HÁ EM COMUM

ABRAHAM SHAPIRO

Comunicação aleatória é um veneno a qualquer empresa. Comunicação carece de regras. 
Resolver a comunicação empresarial começa por afastar a predominância da emoção no relacionamento. Emoções confundem; fazem as pessoas achar que devem dispensar  ou deixar de lado competências cruciais. A assertividade é uma delas.
Já falei muito sobre assertividade. Mas tenho de repetir, pelo mesmo motivo porque farinha, fermento, ovos  e leite constam em todas receitas de bolo. Quando se esquece um desses itens, o produto final tem de ser refugado.
Aquele que emite uma ordem, deve preocupar-se com o procedimento, buscando especificar “o que ser feito”, “como fazer”, “por que”, “quando” e os demais detalhes.
Depois, deve averiguar se o receptor interpretou corretamente e está apto a executar a ordem em conformidade ao esperado.
Na prática, o que se vê é que, além de não se obedecer a regra alguma, o emissor assume premissas falhas, a começar por julgar que o receptor sabe e o interpretará corretamente. O resultado não pode ser outro senão retrabalho. E a coisa só piora quando a justificativa desses erros é: “Eu só queria ajudar”.  
As pessoas, numa empresa, realizam trabalhos específicos – tarefas que são partes de um todo. Daí ser de grande valor para qualquer organização o estabelecimento de processos para tudo o que for possível. Comunicação faz parte disso.
Já, acessos ao Facebook, Whatsapp, e outras mídias só poderiam ser permitidas nos ambientes dos quais sejam ferramentas de trabalho, assim como ligações telefônicas particulares ou saídas para atendimento de membros da família.
“Eu só queria ajudar”, portanto, não tem qualquer cabimento.  Empresa é lugar de trabalho bem determinado, claro e objetivo,  sem nenhuma subjetividade ou pessoalidade. Se não for assim, pode crer, é filantropia. E aqui vai aquela pergunta de quase todos boletins que tratam de responsabilidade profissional: “Quem irá pagar a conta?”
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Abraham Shapiro é consultor e coach, com especialidade em Sucessão em Empresas Familiares como facilitador da relação entre sucessor e sucedido para que o processo transcorra em paz e com ampla capacitação do sucessor, e Gestão - orienta a empresa para organizar-se de modo a corresponder às necessidades de seu posicionamento no mercado.  É autor do livro "Torta de Chocolate não Mata a Fome". Contatos: shapiro@shapiro.com.br ,  cel: 43. 8814.1473

13 de jan. de 2015

CUIDADO COM O VENDEDOR QUE SÓ VENDE

ABRAHAM SHAPIRO

Publicado na Folha de Londrina de 12 de Janeiro de 2015 - Uma das tarefas mais importantes de quem vende é avaliar continuamente quais produtos ou serviços irá oferecer, e para que público.
O primeiro passo para se chegar a isto é ter em mente que não é possível agradar a todos. Que empresa terá produtos ou serviços que todo mundo queira? Se você deseja ser esta empresa, talvez seja bom buscar a ajuda de um profissional, pois, pode estar vivendo o sintoma de esquizofrenia nos negócios.
Bem pior que isso, no entanto, é ter um vendedor ou uma equipe de vendas cujo interesse seja agradar a todos clientes. Aí está um prejuízo difícil de calcular.
Eu reconheço dois tipos de vendedores com que é preciso ter todo cuidado:
O primeiro é aquele que ganha a venda pela venda, isto é, sem se submeter a critérios de qualidade dos negócios, como: tipo de serviço a ser prestado, margem de lucro a ser garantida, minimização dos riscos na concessão de crédito e prazos, etc.
Sabe aquele vendedor que apenas vende e ganha comissões sem qualquer responsabilidade sobre a venda? Mude este quadro ou você já acumula danos de que nunca irá esquecer.
O segundo tipo de quem você deve andar longe é vendedor que confunde atendimento com "vale tudo para fazer o cliente comprar".
A missão de um profissional de vendas – profissional, eu disse – é, de fato, fazer o cliente voltar a comprar. Porém, sob condições de qualidade da venda bem convencionadas e de um padrão definido de produto e serviço. Isto requer que ele faça o compromisso de enquadrar-se a uma política de negociação que mantenha a saúde da empresa que ele representa.
Se o seu objetivo é superar a concorrência com o melhor atendimento possível, parabéns. Seu cliente ficará satisfeito, estou certo. Mas a partir do instante que você quiser "agradá-lo" de todas as formas, o céu é o limite! E quem irá pagar esta conta?
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Abraham Shapiro é consultor e coach, com especialidade em Sucessão em Empresas Familiares como facilitador da relação entre sucessor e sucedido para que o processo transcorra em paz e com ampla capacitação do sucessor, e Gestão - orienta a empresa para organizar-se de modo a corresponder às necessidades de seu posicionamento no mercado.  É autor do livro "Torta de Chocolate não Mata a Fome". Contatos: shapiro@shapiro.com.br ,  cel: 43. 8814.1473

12 de jan. de 2015

WORKAHOLIC

ABRAHAM SHAPIRO

Durante a Revolução Francesa milhares de pessoas foram guilhotinadas. Certo dia, três homens esperavam sua execução: um advogado, um médico e um engenheiro.
O advogado será executado primeiro. Ele é levado à guilhotina, o padre o abençoa, e ele coloca o pescoço no cadafalso. O carrasco solta a lâmina, que cai e para na metade do percurso. Aproveitando a oportunidade, o padre reage imediatamente:
- Senhores, Deus não quis que este homem morresse. Temos que libertá-lo.
O carrasco concorda e o advogado é solto.
O próximo será o médico. Mesmo ritual. E quando a lâmina é solta, novamente para na metade do percurso. Outra vez o padre pede para libertá-lo e o carrasco o atende.
Enfim, é a vez do engenheiro. O padre o abençoa. E quando o engenheiro coloca sua cabeça no cadafalso, dá uma olhadela para cima e diz:
- Ah, sim! Ali está o problema. O trilho da lâmina está emperrado! Passem um pouco de graxa!
Pessoas viciadas em trabalho sempre existiram. Mas parece que o número só aumenta desde a  última década. Alta competitividade, vaidade, ganância, sobrevivência ou necessidade de provar algo a alguém ou a si mesmo podem ser causas.
O chamado workaholic geralmente não consegue se desligar do trabalho, mesmo fora dele. Isso traz desvantagens, como deixar de lado seu parceiro, filhos, amigos e perda de qualidade de vida. Aparece insônia, surtos de mau-humor, atitudes agressivas em situações de pressão ou desconformidade com os resultados esperados.  
O viciado em trabalho carece de ajuda profissional e também de alguém que o auxilie a enxergar esta necessidade, já que ele mesmo a negará insistentemente.
Para finalizar, faço menção de duas frases de Millor Fernandes.
Frase 1: “Trabalho é o primeiro adorável amante a nos abandonar na velhice!” .... e a frase 2: não muito delicada, diz: “Quem se mata de trabalhar merece mesmo morrer”.
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Abraham Shapiro é consultor e coach, com especialidade em Sucessão em Empresas Familiares como facilitador da relação entre sucessor e sucedido para que o processo transcorra em paz e com ampla capacitação do sucessor, e Gestão - orienta a empresa para organizar-se de modo a corresponder às necessidades de seu posicionamento no mercado.  É autor do livro "Torta de Chocolate não Mata a Fome". Contatos: shapiro@shapiro.com.br ,  cel: 43. 8814.1473

9 de jan. de 2015

A CARREIRA PROFISSIONAL E SEU GRANDE DESAFIO

ABRAHAM SHAPIRO

Há alguns anos, eu estava numa sala de espera, quando comecei a conversar com um rapaz. Após as apresentações, ele disse ser formado em administração de empresas. Falou de sua faculdade, dos professores e quando concluiu, eu perguntei:
- Sei que você “é” administrador. Mas você “está” administrador?
- Como assim? – ele perguntou.
Eu expliquei:
-  Após ter-se graduado e talvez já conseguido um emprego, o que tem feito para adquirir mais conhecimento na sua área?
Ele ficou ali me olhando, indeciso, como se eu tivesse dito uma espantosa heresia.
Existe uma expressão importante para a vida profissional de todo mundo. Ela é: “autodesenvolvimento”.
Autodesenvolver-se é “investir esforço em melhorar mais... e continuamente”.
Você se formou? Ótimo. Continue estudando. Não matriculando-se em cursos, mas lendo livros, revistas e outras fontes de informação... para desenvolver a visão, a capacidade de entendimento e de discernir. Você vai precisar.
Um curso de graduação não é o mesmo que autodesenvolver-se como produto da sua atitude em vista de aumentar o seu valor pessoal. É de valor que estou falando, não de dinheiro ou de ficar rico.  Somar valor a si, para depois “entregar” ou transferir este valor através de um trabalho e, assim, ser recompensado com dinheiro, méritos e a devida honra. É nutrir-se com paixão pelo que você faz, para só depois de realizar um trabalho de resultados, obter os ganhos a ele referentes.
Providencie um lugar em sua casa para começar o seu programa pessoal. Marque data e hora para a leitura regular de algum periódico. Registre as ideias úteis e as inspirações que você tiver nestes momentos. Faça disso uma rotina saudável, assim como alimentar-se corretamente, tomar sol, caminhar e beber muita água.
O diploma não é um fim, mas o início da carreira profissional, que é um combate, uma luta que, como qualquer outra, terá vencedores e perdedores. O que é preciso saber? A vitória pertence exclusivamente a quem atua com rigor para melhorar sempre, continuamente, ... e sem ruptura com este compromisso.
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8 de jan. de 2015

CONSULTORIA, OUTRAS PROFISSÕES E CONFIDENCIALIDADE

ABRAHAM SHAPIRO

Há poucos dias, uma família empresária decidiu elaborar um planejamento financeiro. Contratou a orientação de um profissional certificado para sua concepção e implementação.  Só que eles tiveram algum temor sobre a prestação de informações a este consultor, especialmente quanto à permanência dos dados na confidencialidade.
Muitas pessoas têm essa dúvida em várias circunstâncias que envolvem consultoria. De fato, a confidencialidade é um tema pouco tratado.
Um relacionamento de confiança só pode ser construído sob o entendimento de que as informações serão empregadas de forma discreta e segura, e não aleatoriamente.
A atitude de um profissional consultor e outros envolvidos nestes serviços deve ser tão relevante quanto a lei que trata de sigilo bancário. Aliás, vale lembrar que confidencialidade é um dos princípios do Código de Ética e Responsabilidade Profissional da maioria das profissões – senão de todas. O profissional que se filia a seu Conselho Federal está aderindo formal e automaticamente a seu respectivo código, comprometendo-se a respeitar o espírito, os princípios e as regras nele contidas.
Um consultor de qualquer área deverá tratar as informações de seu cliente como confidenciais mediante sua guarda e proteção de forma a permitir acesso prudente apenas às pessoas autorizadas. A exceção ocorrerá somente em resposta a processos legais ou para satisfação da legislação e regulamentação oficiais vigentes.
No entanto, é importante pontuar que, com certa frequência, a confidencialidade acaba ferida pelo próprio cliente. Falta de cuidado nas comunicações – em especial através de mídias sociais –, e-mails, telefone e outros meios são alguns exemplos. Por experiência eu mesmo já presenciei a guarda imprudente de documentos, assim como excesso de confiança em conversas informais em locais públicos ou com familiares e amigos que não precisavam estar a par do assunto.
Um consultor com experiência, sucesso na carreira e comprometimento com a boa educação irá corresponder a estes quesitos sem nenhuma reserva, vez que, do contrário, poderá sofrer sanções.
No dia a dia fala-se pouco sobre confidencialidade.  Sua falta incomoda muito. Em caso de dúvida, não custa redigir um contrato que coloque tudo debaixo da mesma perspectiva para ambas as partes.
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7 de jan. de 2015

CONSULTORIA



A realidade de 99% das empresas frente às boas consultorias. 

Gentileza de Reinaldo Siqueira, gerente comercial da Dinamica Merchandising.




COMO QUEIMAR POR COMPLETO A CAPACIDADE DE PRODUZIR

ABRAHAM SHAPIRO

Dedicação exagerada à atividade profissional, desejo de ser o melhor, demonstrar alto grau de desempenho, medir a autoestima pelo sucesso... Estes até poderiam ser os objetivos de uma carreira. Mas, antes, podem ser os sintomas de uma doença chamada Síndrome de Burnout.
Herbert Freudenberger
A palavra vem do inglês, e significa “queimar por completo”. Trata-se de um mal que provoca esgotamento por causas profissionais. Foi estudado pelo psicanalista Freudenberger, após, curiosamente, constatá-lo em si mesmo, nos anos 1970.
Como se desenvolve a Síndrome de Burnout?
O indivíduo começa a trabalhar com obsessão, sem se importar com limites. Ele quer se afirmar pelo desejo compulsivo de realização.  
Nessa busca sem freios, o profissional mostra problemas psicológicos, como a necessidade de fazer tudo sozinho – sem delegar tarefa a outros –, trabalhar a qualquer hora e mostrando descaso com as necessidades pessoais – comer, dormir, estar com amigos. Ele se isola e sua única medida da autoestima é o trabalho.
Aparece, então, forte desgaste físico, gerando fadiga e exaustão. Porém, ele terá tendência a negar seus sintomas com certa dose de agressão e cinismo.
A Síndrome de Burnout provém de esforços excessivos no trabalho sem intervalos para recuperação.
Limites são indispensáveis em tudo nesta vida. Um ótimo passo inicial para isso é estabelecer períodos de parada entre as tarefas funcionais. Isto pode incluir atividades físicas frequentes.
Outro apoio importante consiste em adotar um programa de melhoria na produtividade individual. Assim, consegue-se melhor administração do tempo.
Uma poderosa ferramenta – paralela a estas medidas – é “dar e receber feedback”. Quando feito de modo sistemático e profissional, respeitando-se regras de boas práticas, chega-se a benefícios tanto para a saúde da empresa quanto de seus colaboradores. De fato, pois “Mentes sãs em corporações sãs” não é uma opção. É um imperativo.
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6 de jan. de 2015

COMO AFUNDAR UMA EMPRESA: ESTUDO DE CASO

ABRAHAM SHAPIRO

PUBLICADO NA FOLHA DE LONDRINA EM 05 DE JANEIRO DE 2015 - A Gisele é gestora de uma das empresas mais organizadas que conheço do setor do agronegócio. Dada necessidade de crescimento de sua companhia, chegou a hora de adquirir um software de gestão, que antigamente chamava E.R.P.
Eu fui consultado e dei referências e contatos das empresas que conheço. Uma delas, bastante grande, por sinal, tem escritório de vendas em várias cidades, inclusive Londrina.
A Gisele iniciou o processo de busca.
A primeira, agendou prontamente a visita de um profissional. Ele apresentou sua empresa rapidamente e explicou vantagens e benefícios de seu sistema. Foi claro, assertivo e técnico. Pesquisou as necessidades que levaram a Gisele a dar este passo, anotou e desenhou tudo. Retornou à sua base, escreveu uma proposta e agendou nova visita para entregá-la em mãos. A Gisele o recebeu novamente, leu o documento, ouviu a exposição dos pontos, expressou dúvidas e o representante superou todas as objeções, esclarecendo detalhes sobre a implantação, custos e planejamento ideal do cronograma.
A segunda empresa também mandou um funcionário visitar a Gisele. Ele fez uma longa apresentação, recheada de elogios de seus bons resultados, e uma apologia à marca que, segundo a Gisele, lembrava muito um programa do horário político gratuito. Após isso, o rapaz deixou um belíssimo catálogo explicativo e tomou seu caminho de volta. Não fez entrevista alguma e, por isso, não conheceu as necessidades da empresa.
Três semanas depois, um vendedor fez contato telefônico para agendar uma videoconferência. Pelo bate-papo digital, ele explicou alguns pontos genéricos de seu software, não abordou detalhes e nem abriu espaço para que a Gisele falasse. Ela apenas pediu um orçamento antes de agradecer e despedir-se dele.
Ele remeteu o orçamento... por e-mail... trinta dias após a videoconferência... quando a Gisele já havia fechado a compra com a primeira empresa.
Indignação? É o mínimo diante deste quadro.
A história ocorreu exatamente assim, creia. E a razão de sua narrativa é mostrar o poder de destruição que se concentra nas mãos – ou na cabeça – de um funcionário não treinado. O que ele faz quando não há procedimentos? Terá iniciativas e ações aleatórias, imaginando frutos garantidos e estar realizando algo fantástico pelo cliente e por sua organização.
Enquanto a primeira empresa atuou com agilidade e objetividade calculadas, a segunda fez o contrário. E, como eu disse, seus profissionais estão crentes em que fizeram tudo certo. E sabe o que? Desconhecem o fato da Gisele já ter assinado contrato com o concorrente. E jamais saberão a razão de terem perdido.
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5 de jan. de 2015

VÍDEO PROFISSÃO ATITUDE: SURPRESAS DE QUEM PRIORIZA O ATENDIMENTO

ABRAHAM SHAPIRO


Há uma recompensa surpreendente para quem presta o melhor atendimento possível a um cliente.

Veja neste vídeo o que é.



Clique na imagem para assistir

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ALMOÇO DE NEGÓCIO E CARA DE PAU

ABRAHAM SHAPIRO

Eu almoçava com um empresário de Cascavel, Paraná. Era um encontro de prospecção de negócio que eu fazia. A mais de uma hora discutíamos nossas várias possibilidades de parceria quando um rapaz muito simplório se aproximou e, pedindo licença educadamente, dirigiu-se ao meu acompanhante, perguntando:
- O senhor é o primo do Felipe?
E o meu convidado:
- Sim, sou.
O rapaz tirou um cartão do bolso, entregou-o ao meu cliente e disse:
- A minha empresa de instalações já está funcionando. Estamos em condições de lhe prestar aquele serviço de que o senhor falou ao Felipe. Por favor, faça contato conosco.
Então agradeceu, deu as costas e se foi.
Ficamos ali por mais meia hora. Eu esclareci as dúvidas do futuro cliente, paguei a conta, levantamos e caminhamos para o estacionamento. Antes da despedida, marcamos novo encontro para dali quinze dias.
Ao entrar no carro, eu refleti sobre a simplicidade e rapidez com que o jovem abordou o meu cliente contando apenas com um cartão de visitas e a referência de um tal Felipe.
Eu, por minha vez, investi R$ 150,00 num almoço para ser ouvido e teria ainda um novo encontro dias depois para chegar ao ponto a que o rapaz conseguiu em não mais do que 3 minutos de ação focada e objetiva.
Quantas pessoas deixam de comprar ou vender e perdem oportunidades incríveis por conta da vergonha de aproximar-se de um potencial cliente e transmitir seu recado com brevidade e simplicidade!?! Este é o ponto!
Eu ouvi dizer que Deus criou o mundo dedicando boa parte da possibilidade de sucesso a uma categoria especial de pessoas. São aquelas que, não olhando para suas fraquezas ou limitações pessoais, agem visando o objetivo de seus planos. Sabe quem são? Os caras de pau.
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