ABRAHAM SHAPIRO
Matchmaker (fala-se: métch-mêiker) significa casamenteiro. É a pessoa que gosta de aproximar casais. O termo em inglês é mais um que migrou e se universalizou no mundo corporativo. Trata-se de algo relativamente novo no País.
"Matchmaking" são eventos cujo objetivo é unir empresas com metas complementares. Construir relacionamentos é tão importante que nos grandes centros os eventos dedicados exclusivamente a aproximar profissionais em curto período de tempo já são comuns. O network continua sendo uma ótima ferramenta para encontrar parceiros de negócios.
Participei recentemente de um encontro desse tipo, em S. Paulo. Duas grandes empresas de soluções em TI israelenses foram apresentadas a executivos de vários segmentos negócios. Ao redor de uma mesa, os profissionais discutiram possibilidades de parceria em pequenos grupos.
Como de costume, o evento não transcorreu sem percalços. Embora visasse a troca de informações, muitos dos presentes esqueceram seus cartões de visita no escritório.
Outra situação curiosa: como a discussão se dava em inglês, parte dos presentes acabou ficando de fora dos debates.
Um plá importante em ocasiões de relacionamento é tomar cuidado para não pecar pelo excesso. Meça sempre a temperatura do outro lado.
E-mails, por exemplo. Você pode mandar um e-mail a uma pessoa a quem tenha conhecido em um evento, é claro. Mas o contato só deve ser mantido quando houver resposta.
Use as redes sociais com cuidado. Ter seu perfil no LinkedIn é fundamental e superior a qualquer outra ferramenta. Profissionais precisam conhecer muito bem os seus pares de mercado.
Seja breve quando você escreve. Evite ser prolixo em correspondências, currículos, etc.
Finalmente, um cartão pessoal também deve ser direto e sutil... e não necessariamente uma obra de arte do design gráfico. Não ter cartão pessoal é antiprofissional. Se a sua empresa não fornece – e por incrível que pareça há quem pense ser econõmico não fazer cartões aos funcionários – você deve providenciar uma opção básica, com os seus dados de contato.
Última dica do dia: por favor, não esqueça seus cartões em casa.
______________________
Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
Matchmaker (fala-se: métch-mêiker) significa casamenteiro. É a pessoa que gosta de aproximar casais. O termo em inglês é mais um que migrou e se universalizou no mundo corporativo. Trata-se de algo relativamente novo no País.
"Matchmaking" são eventos cujo objetivo é unir empresas com metas complementares. Construir relacionamentos é tão importante que nos grandes centros os eventos dedicados exclusivamente a aproximar profissionais em curto período de tempo já são comuns. O network continua sendo uma ótima ferramenta para encontrar parceiros de negócios.
Participei recentemente de um encontro desse tipo, em S. Paulo. Duas grandes empresas de soluções em TI israelenses foram apresentadas a executivos de vários segmentos negócios. Ao redor de uma mesa, os profissionais discutiram possibilidades de parceria em pequenos grupos.
Como de costume, o evento não transcorreu sem percalços. Embora visasse a troca de informações, muitos dos presentes esqueceram seus cartões de visita no escritório.
Outra situação curiosa: como a discussão se dava em inglês, parte dos presentes acabou ficando de fora dos debates.
Um plá importante em ocasiões de relacionamento é tomar cuidado para não pecar pelo excesso. Meça sempre a temperatura do outro lado.
E-mails, por exemplo. Você pode mandar um e-mail a uma pessoa a quem tenha conhecido em um evento, é claro. Mas o contato só deve ser mantido quando houver resposta.
Use as redes sociais com cuidado. Ter seu perfil no LinkedIn é fundamental e superior a qualquer outra ferramenta. Profissionais precisam conhecer muito bem os seus pares de mercado.
Seja breve quando você escreve. Evite ser prolixo em correspondências, currículos, etc.
Finalmente, um cartão pessoal também deve ser direto e sutil... e não necessariamente uma obra de arte do design gráfico. Não ter cartão pessoal é antiprofissional. Se a sua empresa não fornece – e por incrível que pareça há quem pense ser econõmico não fazer cartões aos funcionários – você deve providenciar uma opção básica, com os seus dados de contato.
Última dica do dia: por favor, não esqueça seus cartões em casa.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473