ABRAHAM SHAPIRO
Os psicólogos já provaram que a relação com as compras pode se tornar uma compulsão parecida com a dependência de drogas.
Se você é excessivamente curioso por vitrines ou passa horas numa liquidação à procura do melhor produto e depois o exibe como um troféu, abra o olho. Você pode estar enfrentando um desequilíbrio emocional relacionado à compra compulsiva. Isso pode, até, chegar a sérias conseqüências sobre o seu orçamento familiar.
A ciência já sabe algumas coisas interessantes sobre o ato de comprar.
Nós gostamos de bens que nos auxiliam a projetar o perfil que desejamos aos olhos dos demais. Ou seja: não compramos apenas objetos, mas símbolos que transmitem informações sobre nossa identidade ou sobre o grupo ao qual desejamos pertencer.
Mulheres, por exemplo, consomem mais roupas e produtos de beleza.
Homens desejam carros e aparelhos tecnológicos – coisas que ampliam sua capacidade de controlar máquinas.
No entanto, embora os homens pareçam mais racionais, muitas vezes compram por impulso, enquanto as mulheres tendem a escolhas mais ponderadas.
O que fazer para controlar a tendência à obsessão pela compra? Uma boa técnica é anotar todos os itens comprados num determinado período, destacando aqueles que estão sendo efetivamente usados.
Para finalizar, uma curiosidade:
Sabe quem são as pessoas menos interessadas pelo consumo?
São aquelas cuja identidade se fundamenta em outros valores como: a religião, a qualidade de vida e a cultura.
As pessoas dispostas ao autoconhecimento e que refletem sobre as próprias atitudes são as que mais se beneficiam e não irão sofrer com a compulsão por comprar.
Um a zero para o filósofo Sócrates. Aqui também vale a máxima do: “conhece-te a ti mesmo”.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
Se você é excessivamente curioso por vitrines ou passa horas numa liquidação à procura do melhor produto e depois o exibe como um troféu, abra o olho. Você pode estar enfrentando um desequilíbrio emocional relacionado à compra compulsiva. Isso pode, até, chegar a sérias conseqüências sobre o seu orçamento familiar.
A ciência já sabe algumas coisas interessantes sobre o ato de comprar.
Nós gostamos de bens que nos auxiliam a projetar o perfil que desejamos aos olhos dos demais. Ou seja: não compramos apenas objetos, mas símbolos que transmitem informações sobre nossa identidade ou sobre o grupo ao qual desejamos pertencer.
Mulheres, por exemplo, consomem mais roupas e produtos de beleza.
Homens desejam carros e aparelhos tecnológicos – coisas que ampliam sua capacidade de controlar máquinas.
No entanto, embora os homens pareçam mais racionais, muitas vezes compram por impulso, enquanto as mulheres tendem a escolhas mais ponderadas.
O que fazer para controlar a tendência à obsessão pela compra? Uma boa técnica é anotar todos os itens comprados num determinado período, destacando aqueles que estão sendo efetivamente usados.
Para finalizar, uma curiosidade:
Sabe quem são as pessoas menos interessadas pelo consumo?
São aquelas cuja identidade se fundamenta em outros valores como: a religião, a qualidade de vida e a cultura.
As pessoas dispostas ao autoconhecimento e que refletem sobre as próprias atitudes são as que mais se beneficiam e não irão sofrer com a compulsão por comprar.
Um a zero para o filósofo Sócrates. Aqui também vale a máxima do: “conhece-te a ti mesmo”.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473