ABRAHAM SHAPIRO
Quando o gestor anunciou a promoção do colaborador, um boato surgiu sobre as falhas e defeitos do funcionário promovido. Diziam ser ele incompetente, oportunista e mau caráter. A coisa fermentou a tal ponto que o sujeito não suportou a maledicência e acabou se demitindo.
Os malefícios da fofoca são um problema de natureza moral.
Faço questão de salientar a você, caro leitor, a necessidade de que tome cuidado com todo e qualquer julgamento sobre pessoas emitidos na sua empresa. O que mais acontece nessas circunstâncias é que, por trás daquilo que se chama “perfil pessoal”, existem pesos e medidas cuja motivação está na inveja, na concorrência e na injustiça. Tudo isso muito camuflado. Se o chefe não tiver discernimento e calma, poderá sofrer influência negativa e tomar decisões a partir de manobras de gente maldosa e dissimulada.
Há um perigo em assumir o julgamento e a opinião de terceiros sem que se tenha conhecimento e um relacionamento direto com as pessoas. Antes de tomar para si qualquer ponto como verdadeiro, você deve ter questionado o padrão moral de quem o emitiu. Será este o padrão que você deseja adotar no direcionamento das suas decisões?
As pessoas mostram sua verdadeira face tanto em momentos armados, assim como nos de descontração. Nas crises e apertos, elas mostram “quem” e “o que” são. Quando se sentem livres e prósperas também. Um gestor de qualidade não se deixará influenciar por traços aparentes. Ele buscará observar o que está oculto no caráter de quem o rodeia e fará uso do que observar como pesos importantes na consideração daquilo que estas pessoas fizerem.
Na condição de gestor de uma área ou de toda a empresa, faz parte de suas competências pessoais e gerenciais conhecer o mais perfeitamente possível as fontes que você toma para construir suas decisões. Não tenha pressa em valorizar informações de terceiros sobre pessoas. Seria péssimo colocar em risco a sua reputação por conta de uma influência errada, movida por má fé ou desejo de manipulação.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
Quando o gestor anunciou a promoção do colaborador, um boato surgiu sobre as falhas e defeitos do funcionário promovido. Diziam ser ele incompetente, oportunista e mau caráter. A coisa fermentou a tal ponto que o sujeito não suportou a maledicência e acabou se demitindo.
Os malefícios da fofoca são um problema de natureza moral.
Faço questão de salientar a você, caro leitor, a necessidade de que tome cuidado com todo e qualquer julgamento sobre pessoas emitidos na sua empresa. O que mais acontece nessas circunstâncias é que, por trás daquilo que se chama “perfil pessoal”, existem pesos e medidas cuja motivação está na inveja, na concorrência e na injustiça. Tudo isso muito camuflado. Se o chefe não tiver discernimento e calma, poderá sofrer influência negativa e tomar decisões a partir de manobras de gente maldosa e dissimulada.
Há um perigo em assumir o julgamento e a opinião de terceiros sem que se tenha conhecimento e um relacionamento direto com as pessoas. Antes de tomar para si qualquer ponto como verdadeiro, você deve ter questionado o padrão moral de quem o emitiu. Será este o padrão que você deseja adotar no direcionamento das suas decisões?
As pessoas mostram sua verdadeira face tanto em momentos armados, assim como nos de descontração. Nas crises e apertos, elas mostram “quem” e “o que” são. Quando se sentem livres e prósperas também. Um gestor de qualidade não se deixará influenciar por traços aparentes. Ele buscará observar o que está oculto no caráter de quem o rodeia e fará uso do que observar como pesos importantes na consideração daquilo que estas pessoas fizerem.
Na condição de gestor de uma área ou de toda a empresa, faz parte de suas competências pessoais e gerenciais conhecer o mais perfeitamente possível as fontes que você toma para construir suas decisões. Não tenha pressa em valorizar informações de terceiros sobre pessoas. Seria péssimo colocar em risco a sua reputação por conta de uma influência errada, movida por má fé ou desejo de manipulação.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473