ABRAHAM SHAPIRO
Jacó entrou para o ramo de confecções. Ele se realizou. Adquiriu tanto gosto pelo negócio que, ao voltar de uma viagem à Itália, encontrou-se com seu sócio que lhe perguntou:
- “Como foi de viagem?”
- “Tudo maravilhoso” – responde Jacó.
- “E você conseguiu ver o Papa?”.
- “Claro. Estive a poucos metros dele”.
- “E então, o que achou?” – pergunta o sócio. Ao que Jacó responde:
- “Calculo que ele traje manequim 46”.
Isso é realmente gostar do que faz.
Muitas pessoas vão sem qualquer prazer e motivação para o trabalho, todos os dias. É um estado de espírito que aflige profissionais de todas as categorias e posições hierárquicas. E não pense que em outros países é diferente.
Um levantamento do Instituto Gallup mostrou que 77% dos americanos detestam seu trabalho. E de quem é a culpa? A pesquisa constatou que é o chefe imediato dos entrevistados. Mesmo pessoas que são bem pagas e desempenham atividades interessantes sofrem se não tiverem relações satisfatórias com os superiores.
Um "trabalho desmotivador” tem três característica:
A primeira: é a indiferença. O profissional fica frustrado quando percebe que o superior tem pouco ou nenhum interesse em suas tarefas e pontos de vista.
A segunda é a irrelevância. Todo mundo gosta de descobrir o impacto daquilo que faz nos resultados da empresa.
A terceira acontece quando o funcionário é incapaz de avaliar o progresso do próprio trabalho e seu desenvolvimento pessoal dentro dele.
O que fazer se o seu chefe impõe tudo isso sobre você? Uma boa saída é dizer o quanto a opinião dele seria importante para o seu desempenho.
Se depois de um tempo isso e qualquer outra atitude não tiver efeito, talvez o melhor mesmo seja procurar outro emprego. Considere que, tanto quanto ir a uma festa com alegria é importante que você vá para o seu trabalho com satisfação e prazer.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
Jacó entrou para o ramo de confecções. Ele se realizou. Adquiriu tanto gosto pelo negócio que, ao voltar de uma viagem à Itália, encontrou-se com seu sócio que lhe perguntou:
- “Como foi de viagem?”
- “Tudo maravilhoso” – responde Jacó.
- “E você conseguiu ver o Papa?”.
- “Claro. Estive a poucos metros dele”.
- “E então, o que achou?” – pergunta o sócio. Ao que Jacó responde:
- “Calculo que ele traje manequim 46”.
Isso é realmente gostar do que faz.
Muitas pessoas vão sem qualquer prazer e motivação para o trabalho, todos os dias. É um estado de espírito que aflige profissionais de todas as categorias e posições hierárquicas. E não pense que em outros países é diferente.
Um levantamento do Instituto Gallup mostrou que 77% dos americanos detestam seu trabalho. E de quem é a culpa? A pesquisa constatou que é o chefe imediato dos entrevistados. Mesmo pessoas que são bem pagas e desempenham atividades interessantes sofrem se não tiverem relações satisfatórias com os superiores.
Um "trabalho desmotivador” tem três característica:
A primeira: é a indiferença. O profissional fica frustrado quando percebe que o superior tem pouco ou nenhum interesse em suas tarefas e pontos de vista.
A segunda é a irrelevância. Todo mundo gosta de descobrir o impacto daquilo que faz nos resultados da empresa.
A terceira acontece quando o funcionário é incapaz de avaliar o progresso do próprio trabalho e seu desenvolvimento pessoal dentro dele.
O que fazer se o seu chefe impõe tudo isso sobre você? Uma boa saída é dizer o quanto a opinião dele seria importante para o seu desempenho.
Se depois de um tempo isso e qualquer outra atitude não tiver efeito, talvez o melhor mesmo seja procurar outro emprego. Considere que, tanto quanto ir a uma festa com alegria é importante que você vá para o seu trabalho com satisfação e prazer.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473