ABRAHAM SHAPIRO
Fiz um levantamento das expressões que um profissional jamais deve verbalizar no trabalho e na vida. São dizeres que revelam escancaradamente o caráter contrário ao que as empresas buscam nos funcionários que selecionam.
Vamos à lista:
O que diz o individualista? Do meu jeito é melhor!
O acomodado: Eu não pensei que era urgente.
Se o fulano não tem espírito de equipe, ele dirá: Este problema não é comigo!
Ao que falta iniciativa, dele você ouvirá: Eu não sabia que era para continuar.
E o dependente? Só faço o que o chefe manda.
Já se ele for desinteressado: Eu não podia adivinhar que era para fazer deste jeito!
Por outro lado, o interesseiro diz: Eu não ganho para fazer este tipo de serviço.
Mas há aquele que nunca assume responsabilidade. Seu discurso chave é: Pergunte ao responsável como deve ser feito.
O que não presta atenção irá dizer: Não lembro o que você havia pedido.
E se ele for desligado: Não sabia da importância desta informação!
O desorganizado típico fala: Estou cheio de serviço, vamos deixar prá outra hora?
E quem não colabora? Ele verbaliza: Eu já dei essa informação. Não tenho que dá-la novamente.
O desinformado? Não estou sabendo de nada!
Mas a fala do preguiçoso é muito original. É ele quem diz: É melhor não fazer, isso vai dar o maior trabalho!
Como acabo de demonstrar – e sei que você percebeu – estes são alguns dos tantos perfis anti-profissionais indesejáveis de se encontrar em qualquer tipo de colaborador. As empresas buscam o comportamento pró-ativo e positivo – quero dizer: o pau-prá-toda-obra. Falando besteiras como estas e outras tantas da mesma natureza, fica fácil entender porque tanta gente fica tão pouco em seus serviços.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
Fiz um levantamento das expressões que um profissional jamais deve verbalizar no trabalho e na vida. São dizeres que revelam escancaradamente o caráter contrário ao que as empresas buscam nos funcionários que selecionam.
Vamos à lista:
O que diz o individualista? Do meu jeito é melhor!
O acomodado: Eu não pensei que era urgente.
Se o fulano não tem espírito de equipe, ele dirá: Este problema não é comigo!
Ao que falta iniciativa, dele você ouvirá: Eu não sabia que era para continuar.
E o dependente? Só faço o que o chefe manda.
Já se ele for desinteressado: Eu não podia adivinhar que era para fazer deste jeito!
Por outro lado, o interesseiro diz: Eu não ganho para fazer este tipo de serviço.
Mas há aquele que nunca assume responsabilidade. Seu discurso chave é: Pergunte ao responsável como deve ser feito.
O que não presta atenção irá dizer: Não lembro o que você havia pedido.
E se ele for desligado: Não sabia da importância desta informação!
O desorganizado típico fala: Estou cheio de serviço, vamos deixar prá outra hora?
E quem não colabora? Ele verbaliza: Eu já dei essa informação. Não tenho que dá-la novamente.
O desinformado? Não estou sabendo de nada!
Mas a fala do preguiçoso é muito original. É ele quem diz: É melhor não fazer, isso vai dar o maior trabalho!
Como acabo de demonstrar – e sei que você percebeu – estes são alguns dos tantos perfis anti-profissionais indesejáveis de se encontrar em qualquer tipo de colaborador. As empresas buscam o comportamento pró-ativo e positivo – quero dizer: o pau-prá-toda-obra. Falando besteiras como estas e outras tantas da mesma natureza, fica fácil entender porque tanta gente fica tão pouco em seus serviços.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473