31 de ago. de 2013

THIAGO NASSIF NA COLUNA SOCIEDADE LONDRINA DE 31/08/2013: DISCRIÇÃO EM 10 ATOS

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Preparou aquela receita impecável? Está orgulhoso com os resultados obtidos na academia e resolveu fazer um registro em frente ao espelho? Em tempos de celulares ultramodernos e redes sociais, o dia a dia de muitos inscritos no Facebook parece surgir instantaneamente. No entanto, quando se fala em imagens e pensamentos a serem difundidos, é importante evitar constrangimentos, seja em família, entre amigos ou no ambiente de trabalho.
O consultor e coach de líderes em Londrina, Abraham Shapiro deu algumas dicas à coluna. "Muitas coisas quase sempre são interpretadas ao contrário da intenção de quem a publicou no Facebook", ressalta. Confira.
Postagem incessante de fotos de comida. "Podem indicar distúrbio alimentar, segundo Valerie Taylor, chefe de psiquiatria do Hospital da Mulher da Universidade de Toronto."
Fotos em frente ao espelho. "Primeiro, espelhos refletem. Cuidado com o que você não vê. Segundo, talvez fosse melhor publicar ‘Estou carente. Dê-me um pouco de atenção’ e frases do gênero."
Fotos do carro novo. "Isso interessa à Receita Federal. Não aos seus amigos."
Fotos de amigos em trajes de banho ou posições constrangedoras. "É melhor evitar."
Curtir é "positivo". "Se um amigo diz que seu cachorro morreu, não curta."
Xingar ou criticar publicamente uma pessoa que você nem conhece é dispensável. "Soa como grosseria mesmo."
Entrar em roda de "zoação" coletiva? Melhor evitar. "É facebullying."
Adora postar fotos sexy? Conforme Shapiro, isso pode "revelar mais de seus desvios de personalidade do que qualquer analista seria capaz de diagnosticar". Analogias à parte, importante lembrar qual imagem quer passar aos amigos do trabalho e familiares;
Comunicar coisas como onde está, o check-in em uma sorveteria ou a bebida que você está consumindo não é nada interessante, sublinha;
Confissões pessoais. "Se você não diria à sua esposa, mãe, ou psicoterapeuta, por que postar no Facebook?"